Acervo Educador Paulo Freire

URI permanente desta comunidadehttps://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 39
  • Item
    Com quem? junto a quem? contra o quê? convergências, diferenças, divergências, oposições (uma contribuição aos circuitos de escritos e diálogo ao redor dos “100 anos de Paulo Freire”)
    (Insurgência: revista de direitos e movimentos sociais, 2022-01-31) Carlos Rodrigues Brandão
    "O que importa neste breve escrito são as convergências, as diferenças, as divergências e as oposições em e entre vocações da educação em nossa atualidade. Este será o momento de relembrar que Paulo Freire escreveu Pedagogia do Oprimido como um livro assertivamente “contra”. Enfim, não se trata de apenas buscar melhorar o existente no interior do cultural campo da educação. Trata-se de buscar em e entre territórios em disputa, o lugar de uma nova hegemonia. E, em sua busca do “inédito viável”, a procura de seu horizonte possível. Trata-se de propor outras contra-vocações; estabelecer e afirmar outras pedagogias; ocupar e preservar a territórios libertados para uma educação emancipadora através de outras escolas e outras diferentes instâncias do ensinar-e-aprender." Resumo retirado do trabalho.
  • Item
    Paulo Freire, 100 anos | Documentário
    (2021-09-18) Departamento de jornalismo da emissora Tv Cultura
    O vídeo corresponde a um documentário produzido pela TV Cultura em comemoração aos cem anos de nascimento do educador Paulo Freire, destacando as principais datas de sua vida e seu legado. O vídeo conta com falas de alguns principais estudiosos de suas obras, no qual eles discorrem sobre o reconhecimento que o educador tem até os dias atuais e suas contribuições para a educação brasileira, seguido por reflexões sobre os ataques extremistas dirigidos ao pensador brasileiro na atualidade.
  • Item
    ALTERIDADE E DIÁLOGO EM PAULO FREIRE ENTREVISTA COM REINALDO MATIAS FLEURI
    (Periferia, 2020-04-01) José Anchieta de Oliveira Bentes; Huber Kline Guedes Lobato
    A entrevista com Reinaldo Matias Fleuri foi realizada de forma presencial na data de 10 de novembro de 2019 em Belém do Pará. Na ocasião, o entrevistado fez relevantes reflexões sobre o pensamento de Paulo Freire, articulando as bases freireanas a outros intelectuais como Zuben, Hegel, Freinet, Bateson, Bhabha, Foucault, Schilling e o líder Huni Kuin Mapu (Adaildo). O professor Fleuri responde questões acerca da alteridade e do diálogo nas ciências humanas, no campo educacional, nas discussões sobre classes, gêneros, raças e na compreensão da situação política atual em nosso país.
  • Item
    Mitos y realidades sobre el nacimiento de la Pedagogía del Oprimido: una conversación con testigos directos de la escritura de Paulo Freire en Chile
    (Pro-Posições, 2021-07-03) Walter Omar Kohan; Marcela Gajardo; John Holst
    sus años en Chile, busca aclarar algunos aspectos relacionados con la traducción y la primera circulación de la Pedagogía del Oprimido. Son también analizadas las semejanzas y diferencias entre las diversas traducciones diferentes del libro al castellano y algunas circunstancias de la traducción al inglés del libro. Son también abordados en la entrevista otros aspectos como la génesis del concepto de “acción cultural”, una polémico sobre la “concientización”, el contexto político de los círculos en los que trabajó Freire en Chile y su influencia en la Educación en Estados Unidos.
  • Item
    Tempos da infância: entre um poeta, um filósofo, um educador
    (Educação e Pesquisa, 2020-09-30) Walter Omar Kohan; Rosana Aparecida Fernandes
    A ideia central que aqui apresentaremos é que há um valor político na temporalidade infantil, que é preciso atentar e cuidar, muito mais do que interromper, como fazem, atualmente, as instituições educacionais. Assim, os modos de entender o político exigem repensar a experiência temporal propiciada e afirmada nas instituições educacionais. Nossa estratégia é chamar personagens infantis, vindos da literatura, da filosofia e da educação: Gonzalo Rojas, Gilles Deleuze e Paulo Freire. Um conceito atravessa o presente ensaio: o tempo. Na poesia de Gonzalo Rojas, o esforço do poeta é por honrar o tempo presente da infância que é, também, o tempo da escrita poética. Eis o tempo da reniñez: um tempo que não passa, durativo, atento e sensível à palavra do mundo. Com Gilles Deleuze, pensar a infância como uma cena infantil é restaurar à infância um tempo propriamente infantil, como diz Heráclito no seu icônico fragmento 52. Finalmente, Paulo Freire expande o tempo da infância para todas as idades: invasão aiónica de khrónos, que torna urgente aos educadores e às educadoras de todas as idades, ao habitar um tempo infantil, um presente curioso que olha o mundo com estranheza e pergunta, inquieto, por que o mundo é como é e de que outras maneiras ele poderia ser. Com Freire, ouvíamos uma palavra infantil para pensar o sentido da presença da filosofia na escola: ele não diz respeito a fazer da infância algo diferente do que ela é, mas nos lembra e nos leva à (um tempo de) infância.
  • Item
    Paulo Freire e as subjetividades geradoras: um modo de vida filosófico para a educação contemporânea
    (Pro-Posições, 2021-10-25) Alexandre Filordi de Carvalho; Walter Omar Kohan; Silvio Gallo
    Inspirado no pensamento e na vida de Paulo Freire, este texto afirma, como sentido de uma educação filosófica, as “subjetividades geradoras”, quais sejam, uma forma de trânsito para outras condições existenciais, devires possíveis de vida e de mundos outros. Essa educação filosófica abrange três campos problematizadores: (i) a relação de si mesmo com a alteridade; (ii) a ascese filosófica como forma política da vida social; e (iii) a produção de verdades para além daquelas prefiguradas pelas forças opressivas, antidemocráticas e desumanizadoras. Operamos, assim, um duplo movimento: existencializar a filosofia e filosofar a vida educativa. Dessa forma, indiretamente, também atendemos uma “velha” questão entre nós: é Paulo Freire um filósofo da educação?
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Por que Paulo Freire comprometeu-se com a educação de jovens e adultos e não de crianças?
    (Ensino, Saúde e Ambiente, 2021-12-14) Walter Omar Kohan
    O texto considera a pergunta “Por que Paulo Freire comprometeu-se com a educação de jovens e adultos e não de crianças?” não com a pretensão de respondê-la de forma terminante, mas de dar vida a uma pedagogia da pergunta. Para isso, o texto aborda diversos aspectos da curiosidade em Paulo Freire bem como sua relação com a infância cronológica e o tempo de infância. Repassamos sua intervenção no 3º Congresso de Leitura em Campinas (COLE) e sua correspondência com a prima/sobrinha Nathercinha. Finalmente, lançamos alguma hipótese sobre a pergunta que nos ocupa a partir de dois elementos essenciais em sua vida educadora: a curiosidade e o compromisso com as e os excluídos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    ¿Paulo Freire infantil? Notas para una pedagogía infantil de la pregunta
    (Revista del IICE, 2021-01-01) Walter Omar Kohan
    Este ensayo explora conceptualmente la relación entre Paulo Freire y la infancia. Partiendo de la constatación de que el educador pernambucano concentró su práctica y pensamiento educacionales en las personas adultas, exploramos dimensiones en que la infancia recibe una atención singular de su parte. Organizamos esa relación en tres aspectos: a) la importancia de preguntar-se; b) la educación entre iguales; c) educadores y educadoras infantiles. Finalmente, en una última sección, tejemos algunas preguntas sobre la relación entre infancia, tiempo y escritura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Há (um) método Paulo Freire?
    (Debates em Educação, 2021-09-29) Walter Omar Kohan
    O presente trabalho problematiza a existência de um método Paulo Freire. Numa primeira parte apresenta antecedentes terminológicos e históricos da palavra método. A seguir oferece alguns apontamentos de Paulo Freire em relação ao método e o valor que outorgava à curiosidade e compromisso político em relação ao método. Numa seção posterior, ocupa-se das relações entre a presença ou não de um método na formação docente e na relação que o ou a docente estabelece consigo mesma. Finalmente, tece algumas considerações finais a respeito de uma pedagógica infantil (menina) da pergunta e sua relação com o método ou sua ausência.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Paulo Freire e a educação na infância em sete categorias que se complementam
    (Dialogia, 2022-12-21) Jason Ferreira Mafra; José Walter Silva e Silva; Gustavo Mota
    Conhecido e reconhecido como uma das mais relevantes produções do Século XX para o campo pedagógico, o legado teórico-metodológico de Paulo Freire foi discutido até o final dos anos de 1990, prioritariamente, no âmbito da educação de pessoas jovens e adultas. Todavia, com a redescoberta e expansão de suas ideias, desde o início da primeira década do século XXI, o trabalho do eminente educador e pensador brasileiro tem si do problematizado em diferentes áreas do conhecimento e incorporado como referência teórico-prática por uma infinidade de movimentos sociais crítico-humanistas. Nesse mesmo período, a infância tem sido uma das modalidades mais destacadas na renovação pedagógica ao encontrar nos subsídios freirianos importantes aportes conceituais e práticos para o fazer cotidiano educacional, nessa etapa tão fundamental da educação. Com o propósito de contribuir para esse debate, a presente reflexão elegeu sete categorias freirianas que, dentre outras, ajudam a entender tanto o processo ontológico quanto o processo de aprendizagem nos primeiros anos, seja no mundo da escola, seja fora do ambiente escolar. Esperança/utopia, amorosidade, diálogo, leitura do mundo, inconclusão, ingenuidade e curiosidade são alguns dos aportes conceituais centrais que, discutidos aqui a partir do legado freiriano, contribuem para os fundamentos de uma práxis radicalmente emancipadora desde a infância.