Acervo Educador Paulo Freire
URI permanente desta comunidadehttps://acervo.paulofreire.org/handle/7891/4
Navegar
376 resultados
Resultados da Pesquisa
Item O legado de Paulo Freire nos Estados Unidos da América: entrevista com Ira Shor(Revista Pedagógica, 2019-12-20) Lucas Corcoran; Ira ShorIra Shor is one of the first academics to translate conceptually the critical pedagogy of Paulo Freire to a North American context. However, as will be made clear in the interview, the context in which Shor first developed his critical pedagogy was, and remains, very different then Freire’s context in Brazil. Instead of educating illiterate rural folk in Brazil, Shor has worked primarily with students in New York City’s public university system--the City University of New York (CUNY)--who come from some of the poorest neighborhoods of the city. Frequently, these students are immigrants or children of immigrants for whom English is not their first language. And the English that they do speak is formed by the local dialects and idioms found throughout the five boroughs of New York City. In high school, these students have become accustomed to an authoritative education. While other students in the city, who live in more affluent neighborhoods, with better public schools or whose parents can afford to pay for private schools, often have a generally pleasant experience with teachers who show interest in their development, the students whom Shor generally teachers at the College of Staten Island have had an educational experience full of rules, imperatives, orders, and threats of sanction placed upon them by authoritative education. Insead of being a role model, or even a friend, the teachers of these students more often than not play the role of educational cop: they are in the classroom to catch their linguistic errors “in the act” and punish them with a complex system of grading that is difficult to comprehend. Because of this pedagogical tendency, lots of students, by the time they arrive at CUNY already incorporated a defense strategy against the authoritarian classroom: it’s better if the teacher doesn’t know my name. That way I can pass the class and “survive.”Item Paulo Freire y la Igualdad(Archivos de Ciencias de la Educación, 2019-11-29) Walter Omar KohanEste artículo busca dilucidar el sentido filosófico de la igualdad afirmado por Paulo Freire como una condición de una educación liberadora. En la primera sección, propone un examen detallado y conceptual de la afirmación "nadie es superior y nadie"; en una segunda, considera los significados que este examen proyecta para una vida educativa; estudia el significado de la igualdad en la relación pedagógica; en la siguiente, presenta las ideas de otro defensor de la igualdad, el francés Joseph Jacotot; luego, contrasta los ideales de Jacotot con los de Paulo Freire, destacando los puntos en común y las diferencias tanto en sus vidas como en sus pensamientos educativos; finalmente, presenta algunas conclusiones sobre el valor de la igualdad, inspiradas por la lectura de estos autores, en particular, con respecto a conocer y pensar sobre una educación dirigida a la emancipación.Item O que nos faz pensar… Paulo Freire?(Revista o que nos faz pensar, 2019-12-30) Walter Omar KohanO presente texto procura considerar as contribuições de Paulo Freire para pensar o ensino de filosofia no Brasil. Após uma breve reflexão sobre o título do periódico que acolhe o dossiê, ele situa a posição em que foi colocado Paulo Freire no presente contexto político brasileiro bem como algumas críticas académica à Pedagogia do Oprimido. A seguir oferece possíveis contribuições de Paulo Freire para pensar o ensino de filosofia em três tópicos: a) o papel do professor (ou professora); b) a relação com a vida; c) a posição da infância e algumas considerações finais.Item Paulo Freire and Philosophy for Children: A Critical Dialogue(Studies in Philosophy and Education, 2018-11-01) Walter Omar KohanThis paper is an attempt to connect the Brazilian Paulo Freire’s well known educational thinking with the “philosophy for children” movement. It considers the relationship between the creator of philosophy for children (P4C), Matthew Lipman and Freire through different attempts to establish a relationship between these two educators. The paper shows that the relationship between them is not as close as many supporters of P4C have claimed, especially in Latin America. It also considers the context of Educational Policies in our time and why Freire’s understanding of the politics of education makes it impossible to be Freirean and at the same time be neutral or favorable to the actual status quo. Finally, after presenting Lipman’s understanding of the relationship between philosophy, education and democracy and their connection to capitalism, it proposes ways to begin the political path of philosophizing with children inspired by Paulo Freire’s educational thinking. As a result, a more politically committed path to doing philosophy with children is offered.Item Paulo Freire and the Value of Equality in Education(Educação e Pesquisa, 2018-12-18) Walter Omar KohanThis article seeks to elucidate the philosophical sense of equality affirmed by Paulo Freire as a condition of a liberating education, for which “accepting and respecting difference” is another of its conditions. More specifically, it analyzes his statement that “nobody is superior to anyone else” (FREIRE, 2017, p. 119) in its logical, epistemological, educational and political dimensions. This analysis is developed in five sections. In the first section, a detailed and conceptual examination of the afore-mentioned phrase is proposed. In the second section, the paper considers the implications of this examination for an educational life inspired by Freirean thought; it specifically studies the sense of equality in the pedagogical relationship, that is, between teachers and learners. In the next section, it introduces the ideas of another advocate of equality in education, the French author Joseph Jacotot, in the early nineteenth century. In the fourth section, it compares Jacotot’s ideas with those of Paulo Freire, highlighting commonalities and differences, both in their lives and in their educational thoughts. Finally, it draws some conclusions about the value of equality in education, inspired by the reading of these authors, in particular with regard to the place of knowledge and thinking in an emancipatory educationItem Paulo Freire e o valor da igualdade em educação(Educação e Pesquisa, 2018-12-18) Walter Omar KohanO presente trabalho busca elucidar o sentido filosófico da igualdade afirmada por Paulo Freire como condição de uma educação libertadora para a qual aceitar e respeitar a diferença também é outra de suas condições. Mais concretamente, analisa a afirmação de que “ninguém é superior a ninguém” (FREIRE, 2017, p. 119) em suas projeções lógica, epistemológica, educacional e política. Desdobram-se, para isso, algumas seções. Na primeira, a frase citada é submetida a um exame detalhado e conceitual. Na segunda, consideram-se os sentidos que esse exame projeta para uma vida educacional inspirada no pensamento freireano. Estuda-se ali especificamente o sentido da igualdade na relação pedagógica, ou seja, entre quem ocupa o lugar de ensinar e quem ocupa a posição de aprender. Na seção seguinte, são introduzidas as ideias que outro defensor da igualdade na educação, o francês Joseph Jacotot, realiza na primeira parte do século XIX. Em outra seção, os ideais de Jacotot e os de Paulo Freire são contrastados, destacando os aspectos comuns e as diferenças, tanto em suas vidas quanto em seus pensamentos educacionais. Finalmente, na última seção, inspirado na leitura desses autores, tiram-se algumas conclusões sobre o valor da igualdade na educação, em particular no que diz respeito ao saber e ao pensar uma educação emancipadora.Item PAULO FREIRE: OUTRAS INFÂNCIAS PARA A INFÂNCIA(Educação em Revista, 2018-07-11) Walter Omar KohanO presente texto pensa as contribuições de Paulo Freire sobre a infância. Cientes de que a infância não foi um eixo central das suas preocupações, mostramos uma contribuição singular do mestre pernambucano justamente num tópico “menor” de sua obra. Para isso estudamos a leitura que o próprio Paulo Freire oferece da sua infância em Cartas a Cristina, texto autobiográfico em que dialoga publicamente consigo mesmo. Destacaremos a imagem da infância ali presente e complementaremos esse estudo com algumas referências a outras obras. São elas: A importância do ato de ler em três artigos que se complementam; Esta escola chamada vida; Sobre educação: diálogos; Por uma pedagogia da Pergunta; À sombra desta mangueira; Pedagogia da Esperança, Pedagogia da Indignação, onde o educador pernambucano apresenta uma concepção de infância/meninice que desborda a mais tradicional ideia da infância como etapa cronológica da vida para instaurar uma ideia da infância/meninice como força da vida inclusive, ou, sobretudo, no caso de uma revolução.Item A errância Latino-americana de um outro mestre andarilho: Paulo Freire(Utopía y Praxis Latinoamericana, 2019-04-22) Walter Omar KohanEste texto presenta el carácter de errante del educador brasileño Paulo Freire en dos sentidos principales: a) como un viajante que se desplaza llevando consigo su crítica al estado de las cosas y su sueño de un mundo mejor: b) como alguien que se equivoca y hace de ese error una oportunidad de aprendizaje. Como Paulo Freire, Álvaro B. Márquez-Fernández pertenece a la mejor tradición de errantes de la utopía latino- americana.Item Paulo Freire, a filosofia e a vida(Educação Online, 2018-11-27) Walter Omar KohanMuitos estudos destacam as influências filosóficas que teria recebido Paulo Freire no decorrer de sua vida. Ao mesmo tempo em que se discute se ele é um filósofo, inúmeros estudos, no Brasil, mas, sobretudo no exterior, procuram identificar “a filosofia de Paulo Freire”, entendendo por tal os pressupostos filosóficos que possam explicar melhor suas ideias. Neste artigo, fazemos diferentemente. A partir de uma leitura proposta por M. Foucault, inserimos Paulo Freire numa tradição filosófica iniciada por Sócrates e os antigos Cínicos, em que o problema central é a vida como “uma forma de ser e ao mesmo tempo como uma forma de ética e heroísmo” (FOUCAULT, 2011, p. 196). Como resultado, oferecemos um Paulo Freire cuja vida não pode ser separada de seu pensamento, e sua vida filosófica é, ela própria, sua principal força educadora.Item PAULO FREIRE E O MATERIALISMO HISTÓRICO: UM ESTUDO DE “EXTENSÃO OU COMUNICAÇÃO?”(REVISTA PEDAGÓGICA, 2017-08-01) Jason Ferreira Mafra; Carlos Mário Paes CamachoEste artigo tem como objeto de investigação a presença do Materialismo Histórico em Paulo Freire, particularmente no livro Extensão ou Comunicação?. Escrito em 1969, no Chile, ocasião em que o educador brasileiro coordenou o projeto extensionista do Instituto de Capacitación e Investigación en Reforma Agrária (ICIRA), o livro problematiza a questão da educação no campo, a partir de algumas teses fundamentais propostas pelo humanista brasileiro. A hipótese central deste estudo reside na afirmativa de que Paulo Freire, ao propor uma educação libertadora e dialógica junto ao trabalho educativo do agrônomo e de camponeses, recorre ao Materialismo Histórico como método de investigação social e histórica. Se essa obra já demarca, teoricamente, o materialismo no pensamento de Freire, suas análises acerca da sociedade e da educação brasileira alcançaram o ápice em Pedagogia do oprimido, produção de maior referência do autor, ainda hoje, no campo das ciências sociais.